Não espere para ser feliz!

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A vida é surpreendente curta para deixar que preocupações sem sentido tomem conta de seus dias.
Por isso, nós devemos fazer tudo aquilo que temos vontade. Buscar realizar todos os nossos sonhos. Reinventar planos. Ser feliz hoje.
Temos a mania de adiar tudo para amanhã. Para semana que vem. Para o próximo ano.
Mas, de repente, você percebe que a sua disposição não é mais a mesma para fazer aquela viagem dos sonhos. Que deixou de fazer tantas coisas por puro medo de errar e acabou perdendo oportunidades incríveis de viver uma vida diferente, de ser uma pessoa melhor, de conhecer pessoas e lugares inesquecíveis. Que, de repente, sua vida pode te virar do avesso e você não aproveitou como gostaria.
Nós só levamos dessa vida o amor que oferecemos, o respeito que conquistamos, as vidas nas quais fizemos a diferença.
Aproveite para dizer que ama alguém hoje. Planeje seu casamento. Sua casa nova. Sua viagem pelo mundo. Seu filho. Sua vaga de emprego tão almejada. Seus sonhos.
Viva tudo o que há para viver. Peça perdão e perdoe o mais rápido que conseguir. Abrace todos aqueles que são importantes para você.
Não fique aí perdendo seu tempo tão precioso cuidando da vida alheia e deixando de cuidar de viver a sua própria vida. Não deixe que o egoísmo, a inveja ou o dinheiro falem mais alto do que a sua felicidade.
Veja o mundo ao seu redor e usufrua-o por completo. Ele é seu e está inteiramente a seu dispor.
Evolua. Sorria. Ame. Beije. Aprenda algo novo. Crie novas metas. Alcance-as. Sonhe alto. 
Tenha fé. A vida é agora!




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COMO NOS AFETA O JULGAMENTO QUE OS OUTROS FAZEM SOBRE NÓS

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Temos a tendência de rotular as pessoas, seja física ou psicologicamente, para o bem ou para o mal, e atribuímos qualidades a elas de acordo com a nossa percepção ou experiência. Também fazemos isso com pessoas de todas as idades, baseando-nos no que ouvimos falar: “esta criança é muito má”, “este rapaz não gosta de estudar”, “esta criança parece boba”…
Todos nós gostamos de rótulos (para simplificar a nossa realidade e, portanto, reduzir a nossa carga cognitiva), gostamos de atribuir significados para ações, características, emoções, e se isso também serve para as pessoas, por que não?
Além disso, esse comportamento não é reprovado em nossa sociedade (desde que não seja um insulto). Pais rotulam seus filhos de acordo com seu sucesso na escola, seu comportamento em casa… Professores rotulam seus alunos, o bom, o mau, o preguiçoso, o esperto…. As crianças rotulam umas às outras, de acordo com as características físicas ou mentais (embora geralmente as crianças, principalmente as menores, rotulem pelo físico).

Como o julgamento dos outros nos influencia?

Sabe-se que a crença que uma pessoa tem sobre a outra pode influenciar seu desempenho; este é o chamado efeito Pigmaleão.
Dependendo do tipo de julgamento, isto pode ter um impacto positivo ou atuar negativamente sobre no desenvolvimento de uma pessoa. Isso poderá afetar uma área da vida da pessoa ou a sua personalidade.
Por exemplo:
A criança que, desde pequena, ouviu na escola e em casa que ela estava muito preparada e que seu futuro seria um sucesso. Esta criança cresceu acreditando em suas possibilidades, com uma grande autoestima e autoconfiança, então, provavelmente, os estudos e a situação econômica dela responderam de acordo.
A garota que gostava de tocar piano, mas que, no Conservatório e com seus pais em casa, ouviu que estava fazendo um barulho horrível e que a música não era agradável. Essa garota provavelmente parou de tocar e adquiriu sentimentos negativos em relação à música. E de fato, ela poderá sentir insegurança ao começar algo novo por medo de “não ser boa” ou “não ser merecedora”, aos olhos dos outros, é claro.
Por isso eu digo que a atribuição de um rótulo em um determinado período de vida de uma pessoa pode segui-la durante toda a sua vida. Você pode influenciar a personalidade, os sentimentos, as emoções, a sua visão de si mesmo e a forma como eles lidam com as ações na vida real. Quando na verdade, a maioria dos casos são bastante momentâneos, de uma fase da vida, consequentemente é algo que poderá ser resolvido.

Por exemplo:
A criança que é rotulada como preguiçosa porque não fez a tarefa por uma semana (sendo que essa semana ela pode ter tido problemas familiares em sua casa e estava deprimida, ou não se sentiu capaz de fazer). Para coisas como estas, os rótulos começarão a segui-la ao longo de sua vida.

Remover os rótulos

Proponho remover os rótulos. Somos seres com uma capacidade de mudança e adaptação incríveis, e os rótulos só irão limitar-nos. Embora pareça que o efeito Pigmaleão de alguma forma seja positivo, que só tem benefícios, ele também pode adquirir conotações negativas. Porque como eu disse, nós não somos todos iguais aos olhos dos outros. Talvez nossos pais tenham nos rotulado desde que éramos muito pequenos, e quando crescemos, nos chocamos com a realidade.
Tornamo-nos o que nós acreditamos que somos, e muitas vezes agimos apenas para obtermos alguns rótulos (“ele é um gênio,” “é um vencedor”…) ou evitá-los (“é um frouxo,” “é uma pessoa má”…), ao invés de agirmos de acordo com os nossos próprios interesses.
Que ninguém o limite, que ninguém lhe diga o que você é e o que você não é capaz de fazer.Persiga o seu sonho, lute por ele e nunca pare de tentar.





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AMO AS PESSOAS QUE ME OLHAM COM OS OLHOS E ME ENXERGAM COM O CORAÇÃO

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Eu gosto das pessoas simples, transparentes, pessoas que são capazes de dar um verdadeiro reflexo do que são, e por sua vez, permitem que você seja a si mesmo em todos os momentos. Sem dúvida não é pedir demais, e, portanto, antes de encontrarmos pessoas reais, devemos também estar preocupados com nós mesmos. Não é apropriado esperar que nos ofereçam sem antes termos oferecido.
“As personalidades que vivem a vida a partir do coração são aquelas que não ocupam espaço, são hábeis construtoras de pontes. Também não preenchem as lacunas, porque são as arquitetas das emoções mais intactas, da humildade mais autêntica.”
Se em seu cotidiano você conhece alguém que enriquece a vida de qualquer forma: através do conhecimento, o apoio diário ou cumplicidade que não pode ser explicada com palavras, não deixe-o ir.
Não é fácil encontrar pessoas que realmente se conectam com nossa essência, e por sua vez, nos facilitam a vida, sem pedirem nada em troca. Elas devem ser cuidadas como os melhores tesouros, o bem mais precioso, porque quem vive uma vida a partir do coração, só pode oferecer honestidade e reciprocidade.

Habitantes do coração, artesãos da integridade e empatia

Levar uma vida inteiramente a partir do coração não é fácil. Exige primeiro ter percorrido um longo caminho interior para adquirir auto-conhecimento adequado. Só então aceitamos os outros como a nós mesmos.
“Quem não aceita a si mesmo, carrega frustrações e inseguranças em seu interior. Uma alma habitada por muitos vazios não resolvidos só é capaz de ver nos outros suas próprias deficiências, suas próprias falhas.”
Como você pode imaginar, não é fácil oferecer essa abertura, essa sinceridade na qual nos deixamos envolver, recebendo o olhar de alguém que sabe como nos servir, que entende a linguagem da compreensão e pequenos detalhes. Agora, que características estão implícitas nestas figuras?
  • Alguns pensam que as pessoas sinceras e genuínas “vêm de fábrica”, nascem com a própria luz.
  • Na verdade, muitas têm percorreram um longo caminho na vida, no qual aprenderam a olhar seu interior, crescer, amadurecer em emoções, sabedoria e entendimento.
  • A base de quem sabe viver a partir do coração é aquele que sabe como mostrar empatia.
  • A empatia é a melhor homenagem que nosso cérebro social nos ofereceu.
Quem é capaz de oferecer essa abertura tão íntegra, onde o olhar não serve apenas a um rosto, mas pode ler além do pacote físico, também é capaz de se sentir em si mesmo o que sofremos, o que vivemos.
Este tipo de “conexões” tão excepcionais aparecem raramente. Agora, assim como é possível que você tenha uma ou duas pessoas com estas características em seu círculo social, você também pode uma: alguém que vive a vida com o coração.

Viver a vida a partir do coração é sentir as feridas do mundo

Às vezes é mais fácil viver uma vida com uma venda nos olhos e um coração cheio de remendos, evitando sentir, em vez de proteger seus sentimentos dolorosos. De alguma forma, seria como seguir a famosa premissa “não sentir para não sofrer.”
“Mas, na realidade, você vai sempre encontrar mais autenticidade nas pessoas que seguem seu caminho com pés seguros e sorrindo para o mundo com força e coragem, não importa que tenha quebrado os ossos de seu espírito.”
Poderíamos dizer que o verdadeiro conhecimento encontra-se com aqueles que sofreram em algum momento de suas vidas, e foram capazes de agir com resiliência tendo um aprendizado, sabendo como ser mais fortes.       Porém, essa força interior não significa somos invulneráveis ​​a dor dos outros.
  • Quem viveu um acontecimento doloroso, seja ele uma perda, uma decepção ou qualquer evento traumático é mais sensível para as feridas do mundo, às emoções dos outros.
  • Seus olhos são mais sábios e hábeis quando se trata de intuir, perceber, notar algumas preocupações em nós mesmos.
  • Se este for o seu caso, se você é uma daquelas pessoas acostumadas a sentir a dor dos outros em alta intensidade, tem empatia com que o rodeia, você sabe que o dia pode não ser tão fácil como muitos pensam.
A vida a partir do coração é mais forte, mais pura e mais nobre, mas às vezes dói. Não é sua tarefa salvar o mundo, não é sua obrigação curar mais corações do que o seu …
Mas não podemos esquecer que, às vezes, não há melhor bálsamo que se sentir ouvido, cuidado e compreendido. Se, como se costuma dizer, o universo sempre começa em nós mesmos, a melhor maneira de oferecer amor começa pela compreensão. Vale a pena.




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